George conta a história de uma garota que sabe que está
presa dentro de um corpo que não é seu. Sempre se identificará como uma garota
e não como um garoto, por mais que seu corpo fosse masculino e todos lhe
dissessem que ela era um menino. Ela
sabia que não era.
Quando surge a oportunidade de atuar em uma peça de teatro
da escola, George logo se apaixonada pela personagem Charlotte e faz de tudo
para mostrar como pode e é uma garota assim como as outras e talvez fazer sua
mãe o enxergar de verdade. Com a ajuda de sua amiga ela faz ensaios e mais
ensaios para poder conseguir o tão esperado papel.
A história é direcionada para o público infantil e faz com que os pontos fortes do livro sejam tratados com maior delicadeza. Desde o começo trata o assunto com naturalidade e também inclui outros assuntos tais como bullying e as questões de gênero e como as crianças lidam com isso.
A história é direcionada para o público infantil e faz com que os pontos fortes do livro sejam tratados com maior delicadeza. Desde o começo trata o assunto com naturalidade e também inclui outros assuntos tais como bullying e as questões de gênero e como as crianças lidam com isso.
Me interessei pela história assim que li a sinopse, mas
levei um bom tempo até engatilhar a leitura, por mais que fossem menos de 200 páginas.
O começo é bem lento e a história não se aprofunda muito, o que foi uma certa
decepção para mim. O livro começa a tomar um rumo quase para o final, e só nele
que eu me empolguei de verdade e o terminei em menos de uma hora.
Apesar de tudo, é ótimo saber que existem livros que tratam
da comunidade LGBT com tanta naturalidade e que são ideais para as crianças,
que em sua maioria, vem tudo com inocência e com a naturalidade que os adultos
não veem, mas deveriam. Houve pontos ruins e bons, mas é um livro que
recomendo, por ser curto e ter uma história adorável.
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